quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Juliana do Amor Perdido, de Sérgio Ricardo, 1968

Belo, belo drama. Juliana mora numa ilha de pescadores, e é tida como santa pelos moradores. Um estrangeiro explora a força de trabalho do povo, e investe nessa ideia de santidade. Sufocada pelo assédio dos pescadores e do próprio pai (que matou a mãe junto com o amante), Juliana deposita todo o seu romantismo no maquinista Faísca.

























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